Olá viciado em café! Voltamos com as quintas de critica e resenha, e hoje vamos falar sobre o filme Cloverfield. Então pegue sua xícara e vamos para resenha.
A sinopse do filme é a seguinte: Rob Hawkins (Michael Stahl-David) mora em Nova York e está prestes a se mudar para o Japão. Ele reúne os amigos em uma festa de despedida, na qual pretende revelar sentimentos mal-resolvidos. Entretanto um forte solavanco assusta os convidados. Todos buscam notícias sobre o ocorrido na TV, que diz que a cidade sofreu um terremoto. Ao chegar ao terraço para ver os estragos o grupo nota uma bola de fogo gigante, seguida pela queda de luz na cidade. O pânico toma conta de todos, o que aumenta ainda mais quando eles enfim conseguem chegar à rua.
Nesse memento jovem consumidor de café, a história pega fogo…Uma criatura gigante com seus “filhotes” está invadindo e destruindo tudo, sendo o grande marco do filme, a cabeça da Estatua da Liberdade, voando sobre o céu e caindo próximo aos protagonistas.
Nesse memento Rob e seus amigos começam uma jornada perigosa até o apartamento de sua ex namorada para salva-la.
Se pararmos pra pensar, seu roteiro é bem genérico, um monstro invade uma cidade e pronto, mas o que chama a atenção é a maneira em que foi filmado.O filme é todo feito por uma câmera caseira, lembrando um pouco a Bruxa de Blair, tendo leves cortes, quase sem serem percebidos, e o monstro mesmo quase não aparece, sendo que boa parte do filme, nem sabemos o que realmente está acontecendo na cidade. Tudo isso nos coloca dentro do trama.
O filme não é longo, tem apenas uma hora, mas parece que dura uma eternidade, de maneira positiva.
Nossa nota, de 0 a 10 é: 8!
Tempo de Leitura: 2 minutos
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